A NASA, agência espacial americana, monitora de perto o asteróide 2005 YU55 que se aproxima da Terra e, na próxima terça-feira (8), deve passar a uma distância inferior à da Lua, mas, segundo a agência, não há risco de colisão com o planeta.
O asteróide tem 400 m de diâmetro, equivalente ao comprimento de um porta-aviões.
Segundo cálculos da NASA, deve passar a uma distância mínima de 324.000 km, menos que a distância da Lua, que fica a cerca de 384.000 km da Terra.
As antenas do centro de vigilância do espaço profundo da NASA situado em Goldstone, no Estado americano da Califórnia, vigiarão a partir desta sexta-feira (4) a trajectória do asteróide, que, segundo os especialistas, está bem definida.
O potente radar do observatório de Arecibo, situado em Porto Rico, se unirá à equipe de vigilância no próximo dia 8, quando se estima que o asteroide chegue ao ponto mais A Nasa, agência espacial americana, monitora de perto o asteroide 2005 YU55 que se aproxima da Terra e, na próxima terça-feira (8), deve passar a uma distância inferior à da Lua, mas, segundo a agência, não há risco de colisão com o planeta.
O asteroide tem 400 m de diâmetro, equivalente ao comprimento de um porta-aviões.
Segundo cálculos da Nasa, deve passar a uma distância mínima de 324.000 km, menos que a distância da Lua, que fica a cerca de 384.000 km da Terra.
As antenas do centro de vigilância do espaço profundo da Nasa situado em Goldstone, no Estado americano da Califórnia, vigiarão a partir desta sexta-feira (4) a trajetória do asteroide, que, segundo os especialistas, está bem definida.
O potente radar do observatório de Arecibo, situado em Porto Rico, se unirá à equipe de vigilância no próximo dia 8, quando se estima que o asteroide chegue ao ponto mais próximo da Terra.
Os cientistas já advertiram que a influência gravitacional do asteroide não terá nenhum efeito detectável na Terra, como marés ou movimentos nas placas tectônicas.
Embora esse asteroide costume realizar uma trajetória que o faz se aproximar periodicamente da Terra, bem como de Vênus e Marte, o encontro deste ano será o mais próximo dos últimos 200 anos.
Durante o monitoramento, os cientistas utilizarão as antenas de Goldstone e Arecibo para rebater ondas de rádio no asteroide.
Os ecos das ondas servirão para conhecer detalhes da superfície, forma, dimensões e outras propriedades do corpo celeste.
Os cientistas já advertiram que a influência gravitacional do asteroide não terá nenhum efeito detectável na Terra, como marés ou movimentos nas placas tectônicas.
Embora esse asteroide costume realizar uma trajetória que o faz se aproximar periodicamente da Terra, bem como de Vênus e Marte, o encontro deste ano será o mais próximo dos últimos 200 anos.
Durante o monitoramento, os cientistas utilizarão as antenas de Goldstone e Arecibo para rebater ondas de rádio no asteróide.
Os ecos das ondas servirão para conhecer detalhes da superfície, forma, dimensões e outras propriedades do corpo celeste.
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